“Nos últimos anos, vimos um interesse renovado em champanhes mais doces ou meio-secos”

Benoît Gouez, chef de cave da Moët & Chandon desde 2005, explica qual o perfil dos champanhes que aqui se fazem e fala dos desafios da inovação, sempre necessária - e ainda mais numa altura em que a crise climática apresenta novos desafios.

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Benoît Gouez, o chef de cave da Moët & Chandon Giampaolo Sgura

É por Benoît Gouez que passam todas as decisões importantes relativamente ao futuro de uma das grandes casas de Champanhe, a Moët & Chandon, desde as que dizem respeito aos blends feitos a cada ano ou à definição do perfil dos champanhes, até às novas ideias, como a que levou à criação do Moët Ice Imperial, passando pelos caminhos da investigação. Esta é uma entrevista realizada por e-mail no início de Setembro. 

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É por Benoît Gouez que passam todas as decisões importantes relativamente ao futuro de uma das grandes casas de Champanhe, a Moët & Chandon, desde as que dizem respeito aos blends feitos a cada ano ou à definição do perfil dos champanhes, até às novas ideias, como a que levou à criação do Moët Ice Imperial, passando pelos caminhos da investigação. Esta é uma entrevista realizada por e-mail no início de Setembro.