Crise política deixa greves em suspenso

Sindicatos dos médicos, professores e Fesap decidem na próxima semana futuro das greves em Novembro. Frente Comum mantém greve na função pública e manifestação da CGTP de 20 de Novembro também se fará.

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daniel rocha

O chumbo do Orçamento do Estado (OE) para 2022 e a incerteza quanto ao futuro político do país que, neste momento, está nas mãos do Presidente da República, vieram pôr em suspenso a onda de greves que estavam marcadas para o mês de Novembro. Os sindicatos dos médicos, dos professores e a Frente Sindical da Administração Pública (Fesap) decidem na próxima semana se mantêm os pré-avisos de greve. Já na CGTP, a indicação é para que a greve da função pública de 12 de Novembro se mantenha, assim como a manifestação nacional marcada para dia 20.

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O chumbo do Orçamento do Estado (OE) para 2022 e a incerteza quanto ao futuro político do país que, neste momento, está nas mãos do Presidente da República, vieram pôr em suspenso a onda de greves que estavam marcadas para o mês de Novembro. Os sindicatos dos médicos, dos professores e a Frente Sindical da Administração Pública (Fesap) decidem na próxima semana se mantêm os pré-avisos de greve. Já na CGTP, a indicação é para que a greve da função pública de 12 de Novembro se mantenha, assim como a manifestação nacional marcada para dia 20.