É um movimento em curso na cultura portuguesa: reclamar e reavaliar o pimba, celebrá-lo. Este sábado há mais uma dessas festas, com a estreia na RTP1 da série documental O Pimba É Nosso. O título diz tudo, mas a autora, Diana Nunes, enfatiza que quis “celebrar a nossa música pimba, assumi-la como uma coisa nossa, sem vergonha ou preconceitos só porque é mais popular ou brejeira”. Herman José, Mário Laginha, Ágata, António Victorino de Almeida, Toy, Lili Caneças ou Rosinha passarão pelos três episódios desta produção para explicar “as sugestões gastronomico-sexuais” de Quim Barreiros (um “caso à parte”, segundo o musicólogo Rui Vieira Nery) ou revelar a epifania do pai do pimba, Emanuel, ao ouvir uma concertina. “Soava-me muito bem, soava-me a paraíso”, diz logo no primeiro episódio.
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É um movimento em curso na cultura portuguesa: reclamar e reavaliar o pimba, celebrá-lo. Este sábado há mais uma dessas festas, com a estreia na RTP1 da série documental O Pimba É Nosso. O título diz tudo, mas a autora, Diana Nunes, enfatiza que quis “celebrar a nossa música pimba, assumi-la como uma coisa nossa, sem vergonha ou preconceitos só porque é mais popular ou brejeira”. Herman José, Mário Laginha, Ágata, António Victorino de Almeida, Toy, Lili Caneças ou Rosinha passarão pelos três episódios desta produção para explicar “as sugestões gastronomico-sexuais” de Quim Barreiros (um “caso à parte”, segundo o musicólogo Rui Vieira Nery) ou revelar a epifania do pai do pimba, Emanuel, ao ouvir uma concertina. “Soava-me muito bem, soava-me a paraíso”, diz logo no primeiro episódio.