Desenhos de cimento, desenhos performativos, desenhos recortados a bisturi, desenhos feitos com parafina ou com tintas naturais. São obras de artistas mais jovens, geralmente sinónimo de artistas emergentes, com preços mais acessíveis. Foi esse o périplo que procurámos fazer na quarta edição da Drawing Room em Lisboa, a feira de arte contemporânea dedicada ao desenho que decorre até domingo na Sociedade Nacional de Belas-Artes (SNBA). Há quase duas dezenas de artistas nascidos entre 1981 e 1999, contabiliza a organização, entre os cerca de 100 artistas representados por 26 galerias, na sua maioria portuguesas.
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Desenhos de cimento, desenhos performativos, desenhos recortados a bisturi, desenhos feitos com parafina ou com tintas naturais. São obras de artistas mais jovens, geralmente sinónimo de artistas emergentes, com preços mais acessíveis. Foi esse o périplo que procurámos fazer na quarta edição da Drawing Room em Lisboa, a feira de arte contemporânea dedicada ao desenho que decorre até domingo na Sociedade Nacional de Belas-Artes (SNBA). Há quase duas dezenas de artistas nascidos entre 1981 e 1999, contabiliza a organização, entre os cerca de 100 artistas representados por 26 galerias, na sua maioria portuguesas.