Na despedida da “geringonça”, Costa quer continuar a ser o protagonista do futuro

Proposta do OE2022 deverá ser chumbada nesta quarta-feira, com os partidos à esquerda a manterem a intenção de votarem contra. No debate desta terça-feira, a direita já vê a morte da maioria parlamentar de apoio ao Governo.

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António Costa garantiu que, se houver eleições antecipadas, irá liderar o PS EPA/MIGUEL A. LOPES

Com a ameaça do chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) a pairar no ar, o ministro Pedro Nuno Santos foi o primeiro membro do Governo a entrar no hemiciclo e a dirigir-se aos líderes do PCP e do Bloco, já sentados nas bancadas, para os cumprimentar calorosamente. A imagem pode ser a da despedida da “geringonça” ou a do princípio de um novo ciclo, minutos antes de o debate revelar já um ensaio de campanha eleitoral. António Costa garantiu que não se demite e até já desfez o tabu: será o líder do PS a ir às legislativas antecipadas se se confirmarem.

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Com a ameaça do chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) a pairar no ar, o ministro Pedro Nuno Santos foi o primeiro membro do Governo a entrar no hemiciclo e a dirigir-se aos líderes do PCP e do Bloco, já sentados nas bancadas, para os cumprimentar calorosamente. A imagem pode ser a da despedida da “geringonça” ou a do princípio de um novo ciclo, minutos antes de o debate revelar já um ensaio de campanha eleitoral. António Costa garantiu que não se demite e até já desfez o tabu: será o líder do PS a ir às legislativas antecipadas se se confirmarem.