Crise política agita eleições internas no PSD e CDS

Paulo Mota Pinto diz que eleições internas no PSD dão imagem de “partido dividido”. Rangel quer um líder “fortemente legitimado”

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O conselho nacional do PSD de há duas semanas decidiu marcar eleições internas para a escolha da liderança LUSA/MÁRIO CRUZ

A ameaça de crise política e de legislativas antecipadas promete agitar o processo de escolha das lideranças no PSD e no CDS, que já está em marcha mas que tem prazos apertados. A concretizar-se o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), a direcção de Rui Rio deseja legislativas rápidas – e assim poder travar Paulo Rangel – enquanto os apoiantes do eurodeputado admitem apenas antecipar o congresso de Janeiro para Dezembro. A questão pode ter de ser resolvida num novo conselho nacional. 

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A ameaça de crise política e de legislativas antecipadas promete agitar o processo de escolha das lideranças no PSD e no CDS, que já está em marcha mas que tem prazos apertados. A concretizar-se o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), a direcção de Rui Rio deseja legislativas rápidas – e assim poder travar Paulo Rangel – enquanto os apoiantes do eurodeputado admitem apenas antecipar o congresso de Janeiro para Dezembro. A questão pode ter de ser resolvida num novo conselho nacional.