Rio e Rangel divergem no calendário da disputa no PSD. Novo conselho nacional à vista?
O actual líder social-democrata quer adiar as eleições directas devido ao eventual chumbo do Orçamento do Estado enquanto o eurodeputado defende que uma potencial crise política não coloca em causa o processo de escolha interna do próximo presidente do PSD.
Perante a ameaça de crise política por causa do chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), Rui Rio e Paulo Rangel têm mantido uma divergência sobre o calendário da escolha do novo líder do PSD. O actual líder preferia suspender todo o processo eleitoral, já os apoiantes do eurodeputado só admitem antecipar a data do congresso, passando de 14 a 16 de Janeiro para os dias 17,18 e 19 de Dezembro, para permitir que já seja uma nova direcção, totalmente legitimada, a apresentar as listas de candidatos a deputados.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Perante a ameaça de crise política por causa do chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), Rui Rio e Paulo Rangel têm mantido uma divergência sobre o calendário da escolha do novo líder do PSD. O actual líder preferia suspender todo o processo eleitoral, já os apoiantes do eurodeputado só admitem antecipar a data do congresso, passando de 14 a 16 de Janeiro para os dias 17,18 e 19 de Dezembro, para permitir que já seja uma nova direcção, totalmente legitimada, a apresentar as listas de candidatos a deputados.