Tom Morey odiava o termo “bodyboard”. “É horrível. Parece uma prancha que se usa para meter um corpo dentro de um daqueles sacos para cadáveres”, dizia. Mas a culpa foi dele. Foi Morey, um engenheiro de Detroit com coração californiano, que inventou, não o termo, mas o objecto que democratizou o acesso às ondas. Mais pequena e mais leve do que uma prancha de surf, a prancha de bodyboard levou milhões em todo o mundo a descobrir as sensações de cavalgar uma onda.
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Tom Morey odiava o termo “bodyboard”. “É horrível. Parece uma prancha que se usa para meter um corpo dentro de um daqueles sacos para cadáveres”, dizia. Mas a culpa foi dele. Foi Morey, um engenheiro de Detroit com coração californiano, que inventou, não o termo, mas o objecto que democratizou o acesso às ondas. Mais pequena e mais leve do que uma prancha de surf, a prancha de bodyboard levou milhões em todo o mundo a descobrir as sensações de cavalgar uma onda.