Na Quinta da Quinhas cabem peregrinos de Santiago e nómadas digitais
De uma casa agrícola e uma vacaria, Patrícia Labandeiro e André Verde criaram um projecto de coliving e coworking rural, com espaço ainda para um albergue. A Quinta da Quinhas, em Vila Praia de Âncora, quer ser um ponto de paragem para os peregrinos do Caminho de Santiago e a casa de quem pode – e prefere – trabalhar em viagem. Tudo em comunidade.
Javier Deblas percorre os caminhos empedrados de auscultadores nos ouvidos e telemóvel na mão, a câmara voltada para os pormenores mais verdes e para os animais, com um sorriso embevecido. Está a falar com a mãe enquanto lhe faz uma visita guiada da Quinta da Quinhas, em Vila Praia de Âncora. O copywriter e webdesigner de 26 anos, natural da cidade espanhola de Salamanca, ocupa há uma semana um dos quartos do novo coliving da vila do concelho de Caminha, que também inclui um espaço de coworking e um albergue para peregrinos. Tudo integrado numa propriedade rural com cerca de um hectare, dimensão generosa para os terrenos tradicionalmente retalhados do Alto Minho, com a serra d’Arga em pano de fundo.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Javier Deblas percorre os caminhos empedrados de auscultadores nos ouvidos e telemóvel na mão, a câmara voltada para os pormenores mais verdes e para os animais, com um sorriso embevecido. Está a falar com a mãe enquanto lhe faz uma visita guiada da Quinta da Quinhas, em Vila Praia de Âncora. O copywriter e webdesigner de 26 anos, natural da cidade espanhola de Salamanca, ocupa há uma semana um dos quartos do novo coliving da vila do concelho de Caminha, que também inclui um espaço de coworking e um albergue para peregrinos. Tudo integrado numa propriedade rural com cerca de um hectare, dimensão generosa para os terrenos tradicionalmente retalhados do Alto Minho, com a serra d’Arga em pano de fundo.