Estruturas do sector receiam que o Estatuto dos Profissionais da Cultura agrave a precariedade

Conselho de Ministros aprovou documento final do Estatuto dos Profissionais da Cultura.

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Manifestação em Lisboa, no ano passado, promovida pelo sindicato Cena-STE Rui Gaudencio

O anúncio feito esta quinta-feira pelo Governo de que os trabalhadores do sector da cultura terão de estar apenas um mês sem actividade e não três, como previa a proposta de estatuto aprovada em Abril passado em Conselho de Ministros, é para já a alteração positiva assinalada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (Cena-STE). “Neste momento isso parece-nos a diferença. Agora é preciso perceber a quem se aplica, de que forma é que se aplica”, comenta ao PÚBLICO Rui Galveias, coordenador do Cena-STE, que tinha pedido prazos mais reduzidos para o acesso à protecção social em forma de subsídio de desemprego durante as negociações do Estatuto dos Profissionais da Cultura mantidas com o Governo ao longo de um ano. 

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O anúncio feito esta quinta-feira pelo Governo de que os trabalhadores do sector da cultura terão de estar apenas um mês sem actividade e não três, como previa a proposta de estatuto aprovada em Abril passado em Conselho de Ministros, é para já a alteração positiva assinalada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (Cena-STE). “Neste momento isso parece-nos a diferença. Agora é preciso perceber a quem se aplica, de que forma é que se aplica”, comenta ao PÚBLICO Rui Galveias, coordenador do Cena-STE, que tinha pedido prazos mais reduzidos para o acesso à protecção social em forma de subsídio de desemprego durante as negociações do Estatuto dos Profissionais da Cultura mantidas com o Governo ao longo de um ano.