CPI da pandemia põe Bolsonaro no centro de um crime com 600 mil vítimas

Seis meses depois, a comissão de inquérito sobre a gestão da pandemia no Brasil chega ao fim. Senadores querem acusar o Presidente de pelo menos onze crimes.

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PILAR OLIVARES/Reuters

A última vez que Márcio Antônio do Nascimento viu o seu filho, Hugo, foi dentro de um saco. O jovem de 25 anos não resistiu às complicações da infecção pela covid-19 e morreu em Abril do ano passado. “Eu não pude dar um abraço no meu filho, eu não pude dar o último beijo. Eu cheguei a levar uma roupa para vesti-lo”, recordou agora o pai, que participou na penúltima sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a pandemia, na segunda-feira.

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A última vez que Márcio Antônio do Nascimento viu o seu filho, Hugo, foi dentro de um saco. O jovem de 25 anos não resistiu às complicações da infecção pela covid-19 e morreu em Abril do ano passado. “Eu não pude dar um abraço no meu filho, eu não pude dar o último beijo. Eu cheguei a levar uma roupa para vesti-lo”, recordou agora o pai, que participou na penúltima sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a pandemia, na segunda-feira.