Pintura de Amadeo Souza-Cardoso ficou por vender no leilão da Cabral Moncada

Com uma licitação base de 375 mil euros, a obra não encontrou comprador no leilão de pintura portuguesa moderna promovido na noite de segunda-feira, que rendeu no total cerca 1,2 milhões de euros.

Foto
Copo Branco, de Amadeo de Souza-Cardoso, e Na Floresta de Fontainebleau, de Columbano Bordalo Pinheiro

Copo branco, belleza dos objectos, uma pintura assinada de Amadeo Souza-Cardoso (1887-1918), datada de 1915-1916, era a estrela de uma notável colecção particular de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX que a Cabral Moncada levou na noite de segunda-feira a leilão em Lisboa. Mas o quadro, que foi à praça com uma licitação de partida de 375 mil euros, acabou por não receber nenhuma oferta e foi retirado, como aconteceu com mais 22 obras, num total de 54. Ainda assim, o leilão rendeu cerca 1,2 milhões de euros.

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Copo branco, belleza dos objectos, uma pintura assinada de Amadeo Souza-Cardoso (1887-1918), datada de 1915-1916, era a estrela de uma notável colecção particular de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX que a Cabral Moncada levou na noite de segunda-feira a leilão em Lisboa. Mas o quadro, que foi à praça com uma licitação de partida de 375 mil euros, acabou por não receber nenhuma oferta e foi retirado, como aconteceu com mais 22 obras, num total de 54. Ainda assim, o leilão rendeu cerca 1,2 milhões de euros.