Cientistas portugueses medem a deformação da crosta terrestre no vulcão de La Palma

Instaladas por equipa portuguesa, quatro estações monitorizam os movimentos superficiais da crosta junto do vulcão e aí vão ficar até ao final da erupção.

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Pouco mais de uma semana após o início da erupção do vulcão Cumbre Vieja, em La Palma, o investigador português Rui Fernandes estava a chegar àquela ilha das Canárias transportando na bagagem quatro estações de posicionamento por satélite. Ia instalá-las nas imediações da cratera principal do vulcão, para se poderem seguir com grande precisão os movimentos superficiais da crosta terrestre (verticais e horizontais) e, dessa forma, ficar-se na posse de mais pistas sobre o que se passa no interior do Cumbre Vieja.

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Pouco mais de uma semana após o início da erupção do vulcão Cumbre Vieja, em La Palma, o investigador português Rui Fernandes estava a chegar àquela ilha das Canárias transportando na bagagem quatro estações de posicionamento por satélite. Ia instalá-las nas imediações da cratera principal do vulcão, para se poderem seguir com grande precisão os movimentos superficiais da crosta terrestre (verticais e horizontais) e, dessa forma, ficar-se na posse de mais pistas sobre o que se passa no interior do Cumbre Vieja.