O melhor chef do mundo? O espanhol Dabiz Muñoz diz que quer apenas “ser diferente de tudo”

À frente de projectos cheios de personalidade (e reconhecimento), como o aclamado DiverXO, o cozinheiro que detém o prémio de número um do mundo hoje diz que a sua obsessão é fazer tudo de uma maneira única e original: do fine dining ao delivery, ele imprimiu a sua marca na gastronomia global — e vive o melhor momento da carreira.

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Para o espanhol Dabiz Muñoz, comida nunca é só comida; é entretenimento, espectáculo, “é a emoção capaz de fazer tremer a cadeira do restaurante”, como ele mesmo diz. Mas é sobretudo linguagem, ou a forma que ele encontrou de se expressar no mundo. Na mesma medida que artistas pintam e músicos compõem, Muñoz cozinha. E faz dos seus pratos obras ora surrealistas, ora barrocas — mas nunca minimalistas, como dita a tendência da gastronomia actual, impulsionada pela celebrada culinária nórdica. O cozinheiro madrileno gosta mesmo é de ir contra a corrente. 

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Para o espanhol Dabiz Muñoz, comida nunca é só comida; é entretenimento, espectáculo, “é a emoção capaz de fazer tremer a cadeira do restaurante”, como ele mesmo diz. Mas é sobretudo linguagem, ou a forma que ele encontrou de se expressar no mundo. Na mesma medida que artistas pintam e músicos compõem, Muñoz cozinha. E faz dos seus pratos obras ora surrealistas, ora barrocas — mas nunca minimalistas, como dita a tendência da gastronomia actual, impulsionada pela celebrada culinária nórdica. O cozinheiro madrileno gosta mesmo é de ir contra a corrente.