O livrinho chegou pelo Verão mas, como as cegonhas que já não largam a ria no Outono, ficou por aí, à espera de leitores interessados num dos segredos da grande laguna que humedece, com as suas águas salobras, a identidade de Aveiro e de de outros concelhos da região. Ilhas da Ria, de Maria José Santana, navega pelas margens de uma história pouco conhecida de lugares que chegaram a ser habitados, cultivados, vividos como se vivem aqueles sítios secretos onde nasce o amor, mas que hoje resistem, abandonados, à ameaça das alterações da hidrodinâmica e da subida do nível das águas.
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O livrinho chegou pelo Verão mas, como as cegonhas que já não largam a ria no Outono, ficou por aí, à espera de leitores interessados num dos segredos da grande laguna que humedece, com as suas águas salobras, a identidade de Aveiro e de de outros concelhos da região. Ilhas da Ria, de Maria José Santana, navega pelas margens de uma história pouco conhecida de lugares que chegaram a ser habitados, cultivados, vividos como se vivem aqueles sítios secretos onde nasce o amor, mas que hoje resistem, abandonados, à ameaça das alterações da hidrodinâmica e da subida do nível das águas.