Ao passo que algumas marcas fizeram da sua bandeira a electricidade, muito antes de ser certo que o futuro seria esse, a sueca Volvo permaneceu cautelosa – até porque tinha na Polestar o hub certo para fazer experiências eléctricas. Agora, com o cerco que a Europa montou aos motores de combustão interna, a marca de Gotemburgo adoptou por fim a tecnologia que lhe pode granjear um lugar entre aqueles que estão a desenhar o que aí vem. E, depois de ter avançado com versões electrificadas de ligar à corrente (primeiro com o XC40, mas alargando a oferta rapidamente à restante gama), chegou o primeiro 100% eléctrico da marca. Modelo escolhido para estrear o sistema: o XC40, claro, que, desde o lançamento, amealhou prémios e bons números de comercialização.
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Ao passo que algumas marcas fizeram da sua bandeira a electricidade, muito antes de ser certo que o futuro seria esse, a sueca Volvo permaneceu cautelosa – até porque tinha na Polestar o hub certo para fazer experiências eléctricas. Agora, com o cerco que a Europa montou aos motores de combustão interna, a marca de Gotemburgo adoptou por fim a tecnologia que lhe pode granjear um lugar entre aqueles que estão a desenhar o que aí vem. E, depois de ter avançado com versões electrificadas de ligar à corrente (primeiro com o XC40, mas alargando a oferta rapidamente à restante gama), chegou o primeiro 100% eléctrico da marca. Modelo escolhido para estrear o sistema: o XC40, claro, que, desde o lançamento, amealhou prémios e bons números de comercialização.