Começou o relançamento dos álbuns que José Afonso (1929-1987) gravou para a editora de Arnaldo Trindade, sob o selo Orfeu – agora substituído por este, novíssimo: Mais 5. Cantares do Andarilho, o primeiro, anuncia-se para 29 de Outubro em CD e 26 de Novembro em vinil, embora os seus 38 minutos e 33 segundos já “rodem” nas plataformas digitais. É um novo regresso à obra de um homem que marcou a história da música portuguesa, com a viragem da canção coimbrã para a balada e desta para novos caminhos que definitivamente a mudaram. A vantagem deste regresso, ansiado pelos que se bateram pela preservação da sua música como de interesse nacional, é o facto de ocorrer quando já existe um bom lote de obras que permitem não só conhecer o homem e o músico, mas também, e ao pormenor, as suas canções e poemas.
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Começou o relançamento dos álbuns que José Afonso (1929-1987) gravou para a editora de Arnaldo Trindade, sob o selo Orfeu – agora substituído por este, novíssimo: Mais 5. Cantares do Andarilho, o primeiro, anuncia-se para 29 de Outubro em CD e 26 de Novembro em vinil, embora os seus 38 minutos e 33 segundos já “rodem” nas plataformas digitais. É um novo regresso à obra de um homem que marcou a história da música portuguesa, com a viragem da canção coimbrã para a balada e desta para novos caminhos que definitivamente a mudaram. A vantagem deste regresso, ansiado pelos que se bateram pela preservação da sua música como de interesse nacional, é o facto de ocorrer quando já existe um bom lote de obras que permitem não só conhecer o homem e o músico, mas também, e ao pormenor, as suas canções e poemas.