Flores de verde fado com raízes de canções antigas

Aos 21 anos, cruzando o que aprendeu no fado com um jeito de crooner, Pedro Flores estreia-se nas gravações com um álbum homónimo. A apresentação será no Maria Matos, em Lisboa, no dia 3 de Novembro.

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Pedro Flores CELSO COLAÇO

Cresceu rodeado de música e o fado surgiu-lhe através de um disco, ainda criança. Agora chegou a vez de Pedro Flores se estrear com um álbum homónimo, onde, a par de três inéditos (assinados por Agir, Matias Damásio e Diogo Clemente, que produz o disco e nele toca vários instrumentos), há versões de sete temas antigos de Tony de Matos (Procuro e não te encontro, Cartas de amor, Só nós dois), Carlos do Carmo (Palavras minhas), Rui de Mascarenhas (Mentirosa) e Francisco José (Maria morena Maria, que antes dessa versão abolerada foi gravado por Tristão da Silva, em 1954). Além do célebre bolero Te extraño, composto pelo mexicano Armando Manzanero (1934-2020). Pedro Flores, o álbum, chega esta sexta-feira às plataformas digitais e às lojas, em CD, e vai ser apresentado ao vivo em Lisboa no dia 3 de Novembro, no palco do Teatro Maria Matos, às 21h.

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Cresceu rodeado de música e o fado surgiu-lhe através de um disco, ainda criança. Agora chegou a vez de Pedro Flores se estrear com um álbum homónimo, onde, a par de três inéditos (assinados por Agir, Matias Damásio e Diogo Clemente, que produz o disco e nele toca vários instrumentos), há versões de sete temas antigos de Tony de Matos (Procuro e não te encontro, Cartas de amor, Só nós dois), Carlos do Carmo (Palavras minhas), Rui de Mascarenhas (Mentirosa) e Francisco José (Maria morena Maria, que antes dessa versão abolerada foi gravado por Tristão da Silva, em 1954). Além do célebre bolero Te extraño, composto pelo mexicano Armando Manzanero (1934-2020). Pedro Flores, o álbum, chega esta sexta-feira às plataformas digitais e às lojas, em CD, e vai ser apresentado ao vivo em Lisboa no dia 3 de Novembro, no palco do Teatro Maria Matos, às 21h.