“Chegou a hora de dizer basta”. Médicos marcam três dias de greve em Novembro

O protesto foi decidido numa altura em que se multiplicam as notícias de hospitais em situação de pré-ruptura por falta de médicos. Sindicatos querem que ministra da Saúde os receba.

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Rui Gaudencio

Controlada a epidemia de covid-19, os profissionais de saúde voltam aos protestos, retomando as velhas reivindicações que ficaram sem resposta. Depois da inédita união dos sete sindicatos de enfermeiros, que se associaram na marcação de uma greve nacional no início do próximo mês, as duas estruturas sindicais que representam os médicos vão convocar uma paralisação geral de três dias, em 23, 24 e 25 de Novembro. A decisão foi tomada esta quarta-feira pelos dirigentes da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que avançam igualmente com um protesto conjunto.

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Controlada a epidemia de covid-19, os profissionais de saúde voltam aos protestos, retomando as velhas reivindicações que ficaram sem resposta. Depois da inédita união dos sete sindicatos de enfermeiros, que se associaram na marcação de uma greve nacional no início do próximo mês, as duas estruturas sindicais que representam os médicos vão convocar uma paralisação geral de três dias, em 23, 24 e 25 de Novembro. A decisão foi tomada esta quarta-feira pelos dirigentes da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que avançam igualmente com um protesto conjunto.