No domingo foi o Dia Mundial da Saúde Mental. E aqui no PÚBLICO saiu uma notícia daquelas inconcebíveis e que nos põem a cogitar “mas como alguém pôde pensar que isto é boa ideia? Como desrespeita tanto quem está doente?” Contava a notícia que, durante este ano e meio de pandemia, no Serviço Partilhado de Adolescentes e Jovens Adultos do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, os doentes que lá estavam internados só puderam ter visitas (se é que se pode chamar visitas) através das janelas fechadas, falando aos gritos (adeus privacidade num momento de vulnerabilidade) com os pais ou namorados/as do lado de fora empoleirados em escadotes. Não, isto não foi um filme de nonsense, aconteceu mesmo em Lisboa.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
No domingo foi o Dia Mundial da Saúde Mental. E aqui no PÚBLICO saiu uma notícia daquelas inconcebíveis e que nos põem a cogitar “mas como alguém pôde pensar que isto é boa ideia? Como desrespeita tanto quem está doente?” Contava a notícia que, durante este ano e meio de pandemia, no Serviço Partilhado de Adolescentes e Jovens Adultos do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, os doentes que lá estavam internados só puderam ter visitas (se é que se pode chamar visitas) através das janelas fechadas, falando aos gritos (adeus privacidade num momento de vulnerabilidade) com os pais ou namorados/as do lado de fora empoleirados em escadotes. Não, isto não foi um filme de nonsense, aconteceu mesmo em Lisboa.