Justiça liberta bens à guarda de Vale e Azevedo penhorados há 14 anos
Magistrado do Juízo de Execução de Sintra não deu como provado que os verdadeiros donos de uma quinta em Sintra e do seu recheio são João Vale e Azevedo e a mulher. Empresa proprietária dos bens é detida por uma outra com sede no Luxemburgo, que por sua vez tem como accionistas duas outras sociedades com sede no Panamá.
Quadros, faqueiros em prata, louças de Cantão, de Limoges e da Vista Alegre, tapetes de Arraiolos, várias peças de mobiliário, entre mesas, cadeiras e sofás, estão entre as centenas de bens que foram penhorados, em Janeiro de 2007, na casa onde viviam Vale e Azevedo e a mulher, Filipa de Matos Vale e Azevedo, denominada “Quinta de Cima”, na freguesia de Colares, Sintra. São estes os bens que agora, 14 anos depois de terem sido penhorados, a Justiça decidiu libertar.
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Quadros, faqueiros em prata, louças de Cantão, de Limoges e da Vista Alegre, tapetes de Arraiolos, várias peças de mobiliário, entre mesas, cadeiras e sofás, estão entre as centenas de bens que foram penhorados, em Janeiro de 2007, na casa onde viviam Vale e Azevedo e a mulher, Filipa de Matos Vale e Azevedo, denominada “Quinta de Cima”, na freguesia de Colares, Sintra. São estes os bens que agora, 14 anos depois de terem sido penhorados, a Justiça decidiu libertar.