Justiça liberta bens à guarda de Vale e Azevedo penhorados há 14 anos

Magistrado do Juízo de Execução de Sintra não deu como provado que os verdadeiros donos de uma quinta em Sintra e do seu recheio são João Vale e Azevedo e a mulher. Empresa proprietária dos bens é detida por uma outra com sede no Luxemburgo, que por sua vez tem como accionistas duas outras sociedades com sede no Panamá.

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João Vale e Azevedo ainda tem processos pendentes na justiça portuguesa dro daniel rocha

Quadros, faqueiros em prata, louças de Cantão, de Limoges e da Vista Alegre, tapetes de Arraiolos, várias peças de mobiliário, entre mesas, cadeiras e sofás, estão entre as centenas de bens que foram penhorados, em Janeiro de 2007, na casa onde viviam Vale e Azevedo e a mulher, Filipa de Matos Vale e Azevedo, denominada “Quinta de Cima”, na freguesia de Colares, Sintra. São estes os bens que agora, 14 anos depois de terem sido penhorados, a Justiça decidiu libertar.

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Quadros, faqueiros em prata, louças de Cantão, de Limoges e da Vista Alegre, tapetes de Arraiolos, várias peças de mobiliário, entre mesas, cadeiras e sofás, estão entre as centenas de bens que foram penhorados, em Janeiro de 2007, na casa onde viviam Vale e Azevedo e a mulher, Filipa de Matos Vale e Azevedo, denominada “Quinta de Cima”, na freguesia de Colares, Sintra. São estes os bens que agora, 14 anos depois de terem sido penhorados, a Justiça decidiu libertar.