O jogo do gato e do rato que dura há anos entre as autoridades da Polónia, as autoridades europeias e os restantes Estados-membros da União há-de estar perto do fim. A corda esticou e chegámos ao momento da verdade que impõe uma pergunta decisiva: até que ponto se pode tolerar um Estado que viola regras básicas do Estado de direito que faz parte das fundações da União, que recusa cumprir regras assumidas no momento da sua adesão e assume de forma declarada e hostil a sua renúncia aos tratados – ou, como citou Rui Tavares, pode haver “uma latrina numa piscina”?
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O jogo do gato e do rato que dura há anos entre as autoridades da Polónia, as autoridades europeias e os restantes Estados-membros da União há-de estar perto do fim. A corda esticou e chegámos ao momento da verdade que impõe uma pergunta decisiva: até que ponto se pode tolerar um Estado que viola regras básicas do Estado de direito que faz parte das fundações da União, que recusa cumprir regras assumidas no momento da sua adesão e assume de forma declarada e hostil a sua renúncia aos tratados – ou, como citou Rui Tavares, pode haver “uma latrina numa piscina”?