Malta: chão que também dá (boas) uvas

Os vinhos malteses ainda são pouco conhecidos. Mas há quem aposte tudo neles. É o caso de Mark Borg que tem a ambição de tornar os seus vinhos “embaixadores” do país. Já ouviu falar das castas Gellewza e Ghirghentina?

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Ainda que não tenha a fama, e muito menos a escala, de alguns dos seus vizinhos mediterrânicos, Malta também é terra de bom vinho e há já uns quantos produtores a lutarem pelo seu reconhecimento. É o caso de Mark Borg, um filho da terra de 43 anos e que, em 2004, decidiu concentrar todos os seus esforços na produção de vinho com identidade maltesa. Começou como autodidacta, com “vinhos de garagem”, e, hoje, tem já uns quantos rótulos dignos de registo.

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Ainda que não tenha a fama, e muito menos a escala, de alguns dos seus vizinhos mediterrânicos, Malta também é terra de bom vinho e há já uns quantos produtores a lutarem pelo seu reconhecimento. É o caso de Mark Borg, um filho da terra de 43 anos e que, em 2004, decidiu concentrar todos os seus esforços na produção de vinho com identidade maltesa. Começou como autodidacta, com “vinhos de garagem”, e, hoje, tem já uns quantos rótulos dignos de registo.