Raios-x revelam conteúdo escondido em cartas de Maria Antonieta

Algumas partes de cartas de Maria Antonieta para um suposto amante (e vice-versa) tinham sido censuradas. Agora, uma equipa decifra o seu conteúdo e viu que é bem romântico. Descobriu-se também quem foi o censor.

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Carta escrita por Maria Antonieta a Axel von Fersen a 4 de Janeiro de 1792 e parcialmente censurada CRC

A 4 de Janeiro de 1792, numa carta, Maria Antonieta dirigia-se assim a Axel von Fersen: “[Irei terminar] não sem te dizer, meu querido e amado amigo, que te amo loucamente e que não consigo estar um só momento sem te adorar.” Esta frase faz parte de conteúdo censurado e agora decifrado em cartas trocadas entre a rainha francesa e o conde sueco. Se agora é possível conhecer estas palavras, tudo se deve a uma investigação que envolveu a espectroscopia de fluorescência de raios-x. A escrita revelada mostra a intensidade da relação entre ambos e dá força às suspeitas de que eram amantes.

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A 4 de Janeiro de 1792, numa carta, Maria Antonieta dirigia-se assim a Axel von Fersen: “[Irei terminar] não sem te dizer, meu querido e amado amigo, que te amo loucamente e que não consigo estar um só momento sem te adorar.” Esta frase faz parte de conteúdo censurado e agora decifrado em cartas trocadas entre a rainha francesa e o conde sueco. Se agora é possível conhecer estas palavras, tudo se deve a uma investigação que envolveu a espectroscopia de fluorescência de raios-x. A escrita revelada mostra a intensidade da relação entre ambos e dá força às suspeitas de que eram amantes.