Um sindicato dos trabalhadores em arquitectura “para quê”? Por tudo e para todos

Face à precariedade que se instalou no sector, o Movimento dos Trabalhadores em Arquitectura só vê uma saída. Sábado, em Lisboa, há um plenário para discutir o futuro sindicato.

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Nuno Ferreira Santos

Qual é o perfil actual de um trabalhador em arquitectura? Em traços gerais, um profissional “mal pago”, “sob pressão”, “permanentemente por um fio”. O retrato-robô, que se tem mantido inalterado, é feito em poucas palavras por Gonçalo Carvalho e serve de justificação para a “urgência” da missão do Movimento dos Trabalhadores em Arquitectura (MTA), que o activista de 31 anos integra: a criação de um sindicato para defender os direitos laborais de arquitectos (inscritos ou não na Ordem), arquitectos paisagistas, desenhadores, maquetistas, estagiários e demais profissionais. Pode-se dizer que a primeira pedra é oficialmente lançada este sábado, 9 de Outubro, pelas 15h30, na Voz do Operário, em Lisboa, com o plenário “Um Sindicato para quê?”, o primeiro de três encontros. Mas há toda uma obra por trás.

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Qual é o perfil actual de um trabalhador em arquitectura? Em traços gerais, um profissional “mal pago”, “sob pressão”, “permanentemente por um fio”. O retrato-robô, que se tem mantido inalterado, é feito em poucas palavras por Gonçalo Carvalho e serve de justificação para a “urgência” da missão do Movimento dos Trabalhadores em Arquitectura (MTA), que o activista de 31 anos integra: a criação de um sindicato para defender os direitos laborais de arquitectos (inscritos ou não na Ordem), arquitectos paisagistas, desenhadores, maquetistas, estagiários e demais profissionais. Pode-se dizer que a primeira pedra é oficialmente lançada este sábado, 9 de Outubro, pelas 15h30, na Voz do Operário, em Lisboa, com o plenário “Um Sindicato para quê?”, o primeiro de três encontros. Mas há toda uma obra por trás.