34.ª Bienal de São Paulo: testemunhar a escuridão

O que é que pode sobreviver das culturas, das pessoas, das plantas, e de todas as formas de existência que no decurso da nossa forma de vida extinguimos? Diante destes traumas, o que podem ainda fazer museus, filmes, artistas? A 34.ª Bienal de São Paulo avança com respostas.

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No início desta exposição está um poema. É um poema tornado título e mote de uma das mais significativas exposições da América Latina e do Sul. Fala-se de uma noite que já foi mais noite mas que também já é quase tempo de amor: “faz escuro (já nem tanto)” e “vale a pena trabalhar./ faz escuro mas eu canto/ porque a manhã vai chegar.”