Há um fantasma na Ópera de Paris. Mas isso já se sabe, está até no título. É um fantasma especial, em primeiro lugar por estar vivo, depois porque nos recônditos do edifício procura obstinadamente concluir a sua obra-prima. Um artista, portanto. Um compositor, recluso e esquivo por mor de uma deformação, a quem falta uma musa que, quando encontrada, ele próprio tornará também a cantora de sonho que precisa. E uma grande paixão pintada em tons de cinzento-escuro e negro trágico.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Há um fantasma na Ópera de Paris. Mas isso já se sabe, está até no título. É um fantasma especial, em primeiro lugar por estar vivo, depois porque nos recônditos do edifício procura obstinadamente concluir a sua obra-prima. Um artista, portanto. Um compositor, recluso e esquivo por mor de uma deformação, a quem falta uma musa que, quando encontrada, ele próprio tornará também a cantora de sonho que precisa. E uma grande paixão pintada em tons de cinzento-escuro e negro trágico.