Desde o dia 2 de Agosto, quando o ministro da Economia disse que “não vale a pena meter dinheiro fresco em cima de uma empresa que neste momento não tem salvação”, a Dielmar já recebeu mais 320 mil euros do Estado. Durante esse tempo, a fábrica de alfaiataria de Alcains, no concelho de Castelo Branco, não produziu uma única peça, visto que não reabriu desde o pedido de declaração de insolvência. E as lojas “manifestamente deficitárias” foram encerradas e os respectivos trabalhadores despedidos. Os credores reúnem-se hoje, no Juízo de Comércio do Fundão, para decidir se liquidam a empresa, o que implica despedir mais 242 pessoas, ou se dão mais tempo para se procurar um novo investidor.
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Desde o dia 2 de Agosto, quando o ministro da Economia disse que “não vale a pena meter dinheiro fresco em cima de uma empresa que neste momento não tem salvação”, a Dielmar já recebeu mais 320 mil euros do Estado. Durante esse tempo, a fábrica de alfaiataria de Alcains, no concelho de Castelo Branco, não produziu uma única peça, visto que não reabriu desde o pedido de declaração de insolvência. E as lojas “manifestamente deficitárias” foram encerradas e os respectivos trabalhadores despedidos. Os credores reúnem-se hoje, no Juízo de Comércio do Fundão, para decidir se liquidam a empresa, o que implica despedir mais 242 pessoas, ou se dão mais tempo para se procurar um novo investidor.