Um estudo divulgado há um ano, no auge da pandemia, classificava as crianças e jovens, as famílias monoparentais e mais alargadas, os desempregados, a população inactiva e os indivíduos com baixo nível de instrução como os pobres do futuro. A Pobreza em Portugal – Trajectos e Quotidianos sublinhava que estes grupos, embora num limiar acima da pobreza, eram os mais vulneráveis face aos solavancos da economia, e chamava a atenção para a necessidade de precaver “a categoria social mais afectada pela pobreza”: as crianças e jovens.
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Um estudo divulgado há um ano, no auge da pandemia, classificava as crianças e jovens, as famílias monoparentais e mais alargadas, os desempregados, a população inactiva e os indivíduos com baixo nível de instrução como os pobres do futuro. A Pobreza em Portugal – Trajectos e Quotidianos sublinhava que estes grupos, embora num limiar acima da pobreza, eram os mais vulneráveis face aos solavancos da economia, e chamava a atenção para a necessidade de precaver “a categoria social mais afectada pela pobreza”: as crianças e jovens.