O futuro da têxtil Dielmar está numa encruzilhada cada vez mais densa. A fábrica está fechada há dois meses, desde o pedido de insolvência no final de Julho, e a promessa de salários garantidos até à venda está, afinal, ameaçada. O administrador de insolvência avisou o tribunal do Fundão de que não há dinheiro para os salários de Outubro, segundo noticiou na sexta-feira o jornal Eco. E a vontade de encontrar um novo accionista e de fazer uma venda rápida, tal como o próprio Governo pretendia, sofreu mais um revés: um dos dois interessados que tinham feito uma proposta não vinculativa para a aquisição da Dielmar afinal já se retirou da corrida, segundo confirmou o PÚBLICO.
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O futuro da têxtil Dielmar está numa encruzilhada cada vez mais densa. A fábrica está fechada há dois meses, desde o pedido de insolvência no final de Julho, e a promessa de salários garantidos até à venda está, afinal, ameaçada. O administrador de insolvência avisou o tribunal do Fundão de que não há dinheiro para os salários de Outubro, segundo noticiou na sexta-feira o jornal Eco. E a vontade de encontrar um novo accionista e de fazer uma venda rápida, tal como o próprio Governo pretendia, sofreu mais um revés: um dos dois interessados que tinham feito uma proposta não vinculativa para a aquisição da Dielmar afinal já se retirou da corrida, segundo confirmou o PÚBLICO.