Pelos caminhos da Rota do Românico: em nome de Deus, dos homens e do vinho
A ideia foi unir os concelhos da Rota do Românico sob um denominador comum, o vinho. Daí nasceu um ciclo de exposições Ver do Bago. Um Brinde entre Deus e os Homens. E esse foi o pretexto da Fugas para regressar aos vales do Sousa, do Tâmega e do Douro: em busca da religião, da gente e do vinho.
O ponto de encontro é na sede da Rota do Românico (RR), estamos em Lousada, Vale do Sousa. E, segundo José Augusto Costa, técnico da rota que nos acompanhará, românico mais português não há. “É a região que foi mais depressa povoada”, explica, e as construções são ainda de estilo românico mas nacionalizado. Com um cunho português, numa altura em que Portugal dava os seus primeiros passos. Ou era ainda uma miragem, mesmo neste território de Entre-Douro-e-Minho, coração do Condado Portucalense.
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O ponto de encontro é na sede da Rota do Românico (RR), estamos em Lousada, Vale do Sousa. E, segundo José Augusto Costa, técnico da rota que nos acompanhará, românico mais português não há. “É a região que foi mais depressa povoada”, explica, e as construções são ainda de estilo românico mas nacionalizado. Com um cunho português, numa altura em que Portugal dava os seus primeiros passos. Ou era ainda uma miragem, mesmo neste território de Entre-Douro-e-Minho, coração do Condado Portucalense.