Quase quinze anos depois de Tatiana Salem Levy ter iniciado a sua carreira de escritora com o premiado A Chave de Casa, romance que se enquadra no género da autoficção e onde a escritora brasileira trabalhava com a memória e identidade, chega às livrarias o seu mais recente romance, Vista Chinesa, que ela define como uma “autoficção do outro”.
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Quase quinze anos depois de Tatiana Salem Levy ter iniciado a sua carreira de escritora com o premiado A Chave de Casa, romance que se enquadra no género da autoficção e onde a escritora brasileira trabalhava com a memória e identidade, chega às livrarias o seu mais recente romance, Vista Chinesa, que ela define como uma “autoficção do outro”.