Festival Tremor regressa aos Açores de 5 a 9 de Abril do próximo ano
Os bilhetes estão já à venda por um valor de 60 euros. Da edição deste ano, que decorreu entre os dias 7 e 11 de Setembro, a organização faz um balanço “francamente positivo”.
O festival Tremor regressa entre 5 e 9 de Abril de 2022 à ilha de São Miguel, nos Açores, anunciou esta segunda-feira a organização, que faz um balanço “francamente positivo” da edição deste ano, apesar das restrições impostas pela pandemia de covid-19.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O festival Tremor regressa entre 5 e 9 de Abril de 2022 à ilha de São Miguel, nos Açores, anunciou esta segunda-feira a organização, que faz um balanço “francamente positivo” da edição deste ano, apesar das restrições impostas pela pandemia de covid-19.
A ilha de São Miguel vai receber a oitava edição do festival Tremor, para mais cinco dias de espectáculos e concertos, cujo cartaz deverá ser anunciado no início do próximo ano, mas os bilhetes estão já à venda por um valor de 60 euros.
Da edição deste ano, que decorreu entre os dias 7 e 11 de Setembro, fica um balanço “francamente positivo”, atendendo às “circunstâncias” que “impuseram novas regras de acção ao festival e aos seus espectadores”, o que se ficou a dever principalmente ao público e a toda a equipa que montou o evento.
“Foram cinco dias de concertos, exposições e actividades de cruzamento artístico que envolveram um total de 500 pessoas por dia, entre terça-feira e quinta-feira, e 750 nos dias de fim-de-semana, num festival com lotação esgotada e estrutura adaptada”, revela a organização em comunicado.
Segundo os promotores do festival, esta sétima edição do Tremor levou mais de 30 artistas até Ponta Delgada, Ribeira Grande, Vila Franca do Campo e outros pontos geográficos da ilha, “num sinal claro da retoma de um sector altamente fustigado pela pandemia”.
“Destaque especial para as duas residências artísticas de continuidade do festival, que envolveram 60 pessoas em projectos de criação artística original, assim como para a forte presença de artistas nacionais, açorianos e continentais, no cartaz”, acrescentam.
Apesar de já ter terminado, o Tremor vai estender-se em São Miguel com a continuidade de parte da exposição Epicentro: Promessa, que integrou trabalhos de vários artistas. Assim, até ao final do mês, vai ficar patente na Vaga a obra de Gregory Le Lay, ao passo que os trabalhos da dupla Beatriz Brum e João Pais Filipe, bem como do coletivo berru ficarão instalados em cinco reservas naturais até ao fim de vida das obras.