A ameaça de bancarrota de um gigante chinês do imobiliário parece, à primeira vista, um assunto demasiado distante para nos incomodar. Encará-lo com indiferença é, no entanto, um erro que descura não apenas as lições dos contágios das crises financeiras recentes, mas também o grau de interdependência que a economia global instituiu nas últimas décadas. A história da Evergrande não é, por isso, um drama exclusivo dos seus accionistas, dos seus credores ou da própria China: é também um problema que nos pode afectar. E, olhando ao interesse que os leitores do PÚBLICO têm concedido a esta crise, o que se pode avaliar pelo número de leituras que fazem na nossa edição digital, os portugueses estão conscientes desse perigo.
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A ameaça de bancarrota de um gigante chinês do imobiliário parece, à primeira vista, um assunto demasiado distante para nos incomodar. Encará-lo com indiferença é, no entanto, um erro que descura não apenas as lições dos contágios das crises financeiras recentes, mas também o grau de interdependência que a economia global instituiu nas últimas décadas. A história da Evergrande não é, por isso, um drama exclusivo dos seus accionistas, dos seus credores ou da própria China: é também um problema que nos pode afectar. E, olhando ao interesse que os leitores do PÚBLICO têm concedido a esta crise, o que se pode avaliar pelo número de leituras que fazem na nossa edição digital, os portugueses estão conscientes desse perigo.