Supremo rejeita pedido de libertação de Franklim Lobo, condenado a 11 anos de prisão por tráfico de droga
O pedido de libertação imediata foi sustentado com o facto do narcotraficante ter uma doença oncológica grave e de estar preso “sem condições mínimas de dignidade humana”.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, esta quinta-feira, o pedido de libertação imediata (Habeas Corpus) do narcotraficante de droga Franklim Lobo, actualmente a cumprir 11 anos de prisão por tráfico de droga, no âmbito da Operação Aquiles, na qual Carlos Dias Santos, ex-coordenador de investigação criminal da Polícia Judiciária (PJ) foi também condenado a seis anos de prisão pelo crime de adesão a associação criminosa. Vítor Carreto, advogado de Franklim Lobo, disse ao PÚBLICO que vai levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH).
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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou, esta quinta-feira, o pedido de libertação imediata (Habeas Corpus) do narcotraficante de droga Franklim Lobo, actualmente a cumprir 11 anos de prisão por tráfico de droga, no âmbito da Operação Aquiles, na qual Carlos Dias Santos, ex-coordenador de investigação criminal da Polícia Judiciária (PJ) foi também condenado a seis anos de prisão pelo crime de adesão a associação criminosa. Vítor Carreto, advogado de Franklim Lobo, disse ao PÚBLICO que vai levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH).