A extrema-direita alemã deixou de lado os seus temas predilectos: a insegurança, a imigração ou a relativização do Holocausto. Submetida a um cordão sanitário democrático, a AfD mudou de estratégia e prefere criticar o modo como o Governo alemão lidou com a pandemia; prefere utilizar a arma do negacionismo e da resistência às medidas de contenção do vírus como modo de sobrevivência, sabendo que os resultados de 2017 não se irão repetir.
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A extrema-direita alemã deixou de lado os seus temas predilectos: a insegurança, a imigração ou a relativização do Holocausto. Submetida a um cordão sanitário democrático, a AfD mudou de estratégia e prefere criticar o modo como o Governo alemão lidou com a pandemia; prefere utilizar a arma do negacionismo e da resistência às medidas de contenção do vírus como modo de sobrevivência, sabendo que os resultados de 2017 não se irão repetir.