Não há nada a fazer, a foto está por todo o lado. Em livros, na internet, nas lojas de discos, nas casas de milhões de pessoas. Um bebé a nadar numa piscina, nu, com uma nota de dólar presa a um anzol a agitar-se na sua frente. Trata-se, como é bom de ver, da capa do disco Nevermind, dos Nirvana, que foi posto à venda faz agora precisamente 30 anos, a 24 de Setembro de 1991. Seria apenas mais uma celebração discográfica, daquelas que em 2021 vão somando títulos que perfazem 20, 30, 40 ou 50 anos (para não ir mais longe), se em finais de Agosto não tivesse sido toldada por um processo judicial: o bebé cresceu e quer dinheiro; como na capa, mas bem mais.
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Não há nada a fazer, a foto está por todo o lado. Em livros, na internet, nas lojas de discos, nas casas de milhões de pessoas. Um bebé a nadar numa piscina, nu, com uma nota de dólar presa a um anzol a agitar-se na sua frente. Trata-se, como é bom de ver, da capa do disco Nevermind, dos Nirvana, que foi posto à venda faz agora precisamente 30 anos, a 24 de Setembro de 1991. Seria apenas mais uma celebração discográfica, daquelas que em 2021 vão somando títulos que perfazem 20, 30, 40 ou 50 anos (para não ir mais longe), se em finais de Agosto não tivesse sido toldada por um processo judicial: o bebé cresceu e quer dinheiro; como na capa, mas bem mais.