Portugal terá uma nova casa oficial na Bienal de Veneza já a partir de 2022
A morada continua a ser a de um palácio no Grande Canal, mas o espaço é maior e mais prático para exposições da representação oficial de arquitectura ou arte contemporânea. Contrato a três anos e renovável foi anunciado esta quinta-feira em Veneza.
A partir de 2022, a Portugal terá uma nova casa na Bienal de Veneza. O Palácio Franchetti, nas margens vibrantes do Grande Canal de Veneza, será o espaço fixo para as exposições de arte contemporânea e arquitectura que constituam a representação oficial portuguesa nas bienais. A sua versatilidade, disse em Veneza a ministra da Cultura, Graça Fonseca, permitirá “a liberdade criativa” para trabalhar exposições “com o mínimo de constrangimentos físicos possível”. “É uma solução para o futuro”, diz ao PÚBLICO o director-geral das Artes, Américo Rodrigues, um espaço “mais neutro” — e uma morada portuguesa mais estável visto que o contrato é para três anos, renováveis.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A partir de 2022, a Portugal terá uma nova casa na Bienal de Veneza. O Palácio Franchetti, nas margens vibrantes do Grande Canal de Veneza, será o espaço fixo para as exposições de arte contemporânea e arquitectura que constituam a representação oficial portuguesa nas bienais. A sua versatilidade, disse em Veneza a ministra da Cultura, Graça Fonseca, permitirá “a liberdade criativa” para trabalhar exposições “com o mínimo de constrangimentos físicos possível”. “É uma solução para o futuro”, diz ao PÚBLICO o director-geral das Artes, Américo Rodrigues, um espaço “mais neutro” — e uma morada portuguesa mais estável visto que o contrato é para três anos, renováveis.