Foi Dag Hammarskjöld, secretário-geral da ONU entre 1956 e 1961, quem um dia escreveu que a Organização das Nações Unidas (ONU) não foi criada “para levar a humanidade ao céu, mas para a salvar do inferno”. Mesmo que à beira de completar uns vetustos 76 anos haja muitos pontos da sua acção e da sua incapacidade de se reformar que fazem desesperar mesmo o mais empedernido universalista, o facto é que o “inferno” que foram as duas guerras mundiais nunca mais se reacendeu, e mesmo quando o mundo viveu dividido em dois blocos a ONU desempenhou um papel importante para evitar que se aniquilassem mutuamente.
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Foi Dag Hammarskjöld, secretário-geral da ONU entre 1956 e 1961, quem um dia escreveu que a Organização das Nações Unidas (ONU) não foi criada “para levar a humanidade ao céu, mas para a salvar do inferno”. Mesmo que à beira de completar uns vetustos 76 anos haja muitos pontos da sua acção e da sua incapacidade de se reformar que fazem desesperar mesmo o mais empedernido universalista, o facto é que o “inferno” que foram as duas guerras mundiais nunca mais se reacendeu, e mesmo quando o mundo viveu dividido em dois blocos a ONU desempenhou um papel importante para evitar que se aniquilassem mutuamente.