Ser derivativo é uma característica intrínseca do género do terror. Mesmo a pré-história do género está marcada pela citação e pela parasitação — por exemplo, quando se pensa que o Nosferatu de Murnau é uma apropriação, e “clandestina”, do Drácula de Bram Stoker. Também é a graça do género ser uma eterna combinação ou recombinação de códigos e figuras, pelo que a distância entre o filme de terror e a sua própria paródia (como bem interpretou Wes Craven na série dos Screams) tem tendência a ser ínfima.
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Ser derivativo é uma característica intrínseca do género do terror. Mesmo a pré-história do género está marcada pela citação e pela parasitação — por exemplo, quando se pensa que o Nosferatu de Murnau é uma apropriação, e “clandestina”, do Drácula de Bram Stoker. Também é a graça do género ser uma eterna combinação ou recombinação de códigos e figuras, pelo que a distância entre o filme de terror e a sua própria paródia (como bem interpretou Wes Craven na série dos Screams) tem tendência a ser ínfima.