Governo propôs que Galp pagasse formação dos trabalhadores, empresa recusou

O IEFP quis dar formação aos trabalhadores da refinaria, desde que a empresa mantivesse os vínculos contratuais e os salários. A Galp recusou.

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Paulo Pimenta

O despedimento colectivo de cerca de 140 trabalhadores da refinaria de Matosinhos oficializou-se a 15 de Setembro, mas em Julho, na última reunião de negociações entre a comissão de trabalhadores da Petrogal, a administração da empresa e representantes da Direcção-geral do Emprego e das Relações Laborais (DGERT ) e do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) ainda chegou a estar na mesa uma possibilidade que poderia ter dado aos trabalhadores da refinaria um balão de oxigénio por mais uns meses.

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O despedimento colectivo de cerca de 140 trabalhadores da refinaria de Matosinhos oficializou-se a 15 de Setembro, mas em Julho, na última reunião de negociações entre a comissão de trabalhadores da Petrogal, a administração da empresa e representantes da Direcção-geral do Emprego e das Relações Laborais (DGERT ) e do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) ainda chegou a estar na mesa uma possibilidade que poderia ter dado aos trabalhadores da refinaria um balão de oxigénio por mais uns meses.