Desde 2013, videovigilância na rua passou de 38 para mais de 850 câmaras autorizadas

Numa altura em que o Governo defende que Portugal é um país cada vez mais seguro, há 14 cidades portuguesas com sistemas de videovigilância pública autorizados, mas ainda só estão a funcionar em metade. Amadora e Lisboa são as mais vigiadas.

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Centros comerciais, empresas, restaurantes, discotecas – é difícil encontrar um local privado de acesso público onde actualmente não haja um sistema de videovigilância. O mesmo se passa cada vez mais no espaço público, em ruas e jardins de várias cidades. Estreados em 2009 no Santuário de Fátima e na Baixa do Porto, os sistemas de videovigilância instalados nas ruas passaram, em oito anos, de perto de 40 câmaras para cerca de 850 autorizadas, estando à volta de 200 em pleno funcionamento. Isto sem contar com o milhar de câmaras instaladas nas escolas (secundárias, principalmente), nem com os circuitos de vídeo instalados nas prisões nacionais desde 2016, nos quartéis desde 2014 ou nas linhas da CP.

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Centros comerciais, empresas, restaurantes, discotecas – é difícil encontrar um local privado de acesso público onde actualmente não haja um sistema de videovigilância. O mesmo se passa cada vez mais no espaço público, em ruas e jardins de várias cidades. Estreados em 2009 no Santuário de Fátima e na Baixa do Porto, os sistemas de videovigilância instalados nas ruas passaram, em oito anos, de perto de 40 câmaras para cerca de 850 autorizadas, estando à volta de 200 em pleno funcionamento. Isto sem contar com o milhar de câmaras instaladas nas escolas (secundárias, principalmente), nem com os circuitos de vídeo instalados nas prisões nacionais desde 2016, nos quartéis desde 2014 ou nas linhas da CP.