As premonições do passado e as expectativas do futuro depois da erupção que engoliu La Palma
O que antecedeu a erupção do vulcão Cumbre Vieja, em La Palma? O que explica os 50 anos de intervalo desde a última actividade? Como é que se reconstrói a região afectada? E que consequências trará até à atmosfera portuguesa? São algumas questões elucidadas pelo vulcanólogo José Pacheco.
O vulcão Cumbre Vieja, na ilha espanhola de La Palma, nas Canárias, entrou em erupção no domingo, depois de terem sido registados milhares de sismos na última semana. Dezenas de casas foram destruídas pela lava do vulcão que continua a correr em direcção ao mar, mas não há vítimas depois de as autoridades terem retirado mais de 5000 pessoas. O PÚBLICO falou com José Pacheco, director do Instituto de Investigação em Vulcanologia e Avaliação de Riscos, para melhor compreender o processo vulcânico desencadeado e as repercussões expectáveis.
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O vulcão Cumbre Vieja, na ilha espanhola de La Palma, nas Canárias, entrou em erupção no domingo, depois de terem sido registados milhares de sismos na última semana. Dezenas de casas foram destruídas pela lava do vulcão que continua a correr em direcção ao mar, mas não há vítimas depois de as autoridades terem retirado mais de 5000 pessoas. O PÚBLICO falou com José Pacheco, director do Instituto de Investigação em Vulcanologia e Avaliação de Riscos, para melhor compreender o processo vulcânico desencadeado e as repercussões expectáveis.