Iuri Medeiros desatou o nó e o Sp. Braga fez as pazes com o golo

Os últimos 10 minutos do encontro com o Tondela, relativo à 6.ª jornada, foram frenéticos.

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Mario González foi um dos elementos com os quais o Sp. Braga reforçou o ataque na segunda parte LUSA/HUGO DELGADO

Vindo de uma derrota em Belgrado, para a Liga Europa, e sem conseguir vencer no campeonato desde a sofrida deslocação a Moreira de Cónegos, há um mês, o Sp. Braga tinha reduzidíssima margem de manobra frente a um Tondela em crise na Liga, onde ocupa o último lugar, fruto de cinco derrotas consecutivas. Aliás, só nos minutos finais o jogo da 6.ª jornada ganhou emoção, com Iuri Medeiros a desatar o nó e a indicar o caminho do golo (3-1).

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Vindo de uma derrota em Belgrado, para a Liga Europa, e sem conseguir vencer no campeonato desde a sofrida deslocação a Moreira de Cónegos, há um mês, o Sp. Braga tinha reduzidíssima margem de manobra frente a um Tondela em crise na Liga, onde ocupa o último lugar, fruto de cinco derrotas consecutivas. Aliás, só nos minutos finais o jogo da 6.ª jornada ganhou emoção, com Iuri Medeiros a desatar o nó e a indicar o caminho do golo (3-1).

O Sp. Braga surgiu estruturado num 4x2x3x1 que se impôs essencialmente pelas acções Yan Couto e Fábio Martins, na direita, com Chiquinho no apoio directo a Abel Ruiz. Mas o primeiro sinal de perigo surgiu por Salvador Agra, num remate por cima, a lembrar aos minhotos a urgência de marcar depois dos dois últimos nulos na Liga. Chiquinho e Ricardo Horta tentaram, mas faltava a eficácia que ficou reservada para os 10 minutos finais, já com Galeno, André Horta e Medeiros em campo.

Seria precisamente o extremo português a desequilibrar a balança, aproveitando uma defesa incompleta de Niasse aos 81’, com Ricardo Horta a tirar partido do desnorte momentâneo do Tondela para aumentar logo a seguir. Um golo de Dadashov, dois minutos depois, ainda obrigou os minhotos a nova reacção, tendo sido Iuri Medeiros, isolado, a repetir a dose para acabar com as dúvidas.