A campanha dupla de Pedro Nuno Santos, “o nosso futuro secretário-geral”

Pedro Nuno Santos aproveita as autárquicas para prosseguir a sua campanha interna. Sabe que um dia será candidato a sucessor de Costa, só não sabe é quando. Entre sexta e domingo fez 1788 quilómetros para apoiar candidatos autárquicos e fixar apoios para si, no futuro.

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Em Castro Laboreiro, Gerês, 100 socialistas almoçam no centro cívico local. Está lá um ministro, um presidente de câmara, vários presidentes de junta. O ministro é Pedro Nuno Santos, o já pouco disfarçado candidato à sucessão de António Costa que, por estes dias, anda numa roda-viva a fazer duas campanhas: promover candidatos autárquicos do PS e procurar consolidar o poder junto das bases para, no dia em que Costa resolver sair de cena, apresentar a candidatura a secretário-geral.

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Em Castro Laboreiro, Gerês, 100 socialistas almoçam no centro cívico local. Está lá um ministro, um presidente de câmara, vários presidentes de junta. O ministro é Pedro Nuno Santos, o já pouco disfarçado candidato à sucessão de António Costa que, por estes dias, anda numa roda-viva a fazer duas campanhas: promover candidatos autárquicos do PS e procurar consolidar o poder junto das bases para, no dia em que Costa resolver sair de cena, apresentar a candidatura a secretário-geral.