Por onde os ricos andam deixam cinzas no caminho

O mundo que se conta a partir do que se diz.

“A riqueza não precisa de quem a cante, porque se canta a si mesma./ Mas estes pobres, que canto têm?/ Vou cantar aos pobres, lá longe, na margem do rio, onde não nos ouçam os ricos,/ porque se nos ouvem vão querer comprar-nos o canto para no-lo venderem a nós mesmos e fazer o negócio do século.” Jaime Jaramillo Escobar (X-504), poeta colombiano.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“A riqueza não precisa de quem a cante, porque se canta a si mesma./ Mas estes pobres, que canto têm?/ Vou cantar aos pobres, lá longe, na margem do rio, onde não nos ouçam os ricos,/ porque se nos ouvem vão querer comprar-nos o canto para no-lo venderem a nós mesmos e fazer o negócio do século.” Jaime Jaramillo Escobar (X-504), poeta colombiano.