Quando um nome como “autor”, ou “crítico” precisa, ou costuma vir acompanhado de um adjectivo, seja ele “marxista”, ou outro qualquer — geralmente, é porque um dos dois termos é insuficiente para uma designação eficaz. Também nesse aspecto é raro o caso de Terry Eagleton. Nem o seu pensamento político, expresso e publicado, se revela monolítico, nem o seu ensaísmo assenta num conjunto de pressupostos que fizessem pensar em dogma — ou tornassem viável tal questão.
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Quando um nome como “autor”, ou “crítico” precisa, ou costuma vir acompanhado de um adjectivo, seja ele “marxista”, ou outro qualquer — geralmente, é porque um dos dois termos é insuficiente para uma designação eficaz. Também nesse aspecto é raro o caso de Terry Eagleton. Nem o seu pensamento político, expresso e publicado, se revela monolítico, nem o seu ensaísmo assenta num conjunto de pressupostos que fizessem pensar em dogma — ou tornassem viável tal questão.