Perplexidade e sentimento de rejeição

No 11 de Setembro, Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, estava na sede do partido quando soube do atentado nos EUA. Este é um dos depoimentos recolhidos pelo PÚBLICO para assinalar a data.

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Secretário-geral do PCP Filipa Fernandez

Estava na sede do PCP vivi aquele dia com perplexidade e um sentimento de rejeição de um atentado visando vítimas inocentes. Atentado que o facto de, na política externa dos EUA, se encontrarem actos não menos condenáveis, não justifica. E não deixei de sentir que este bárbaro atentado iria dar pretexto à Administração norte-americana para intensificar a sua política de agressões e ingerência.

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Estava na sede do PCP vivi aquele dia com perplexidade e um sentimento de rejeição de um atentado visando vítimas inocentes. Atentado que o facto de, na política externa dos EUA, se encontrarem actos não menos condenáveis, não justifica. E não deixei de sentir que este bárbaro atentado iria dar pretexto à Administração norte-americana para intensificar a sua política de agressões e ingerência.