A economia recuperou rápido do 11 de Setembro, mas há marcas que ficaram

Ao pé de recessões posteriores como as da crise financeira internacional ou a da pandemia, o impacto económico do 11 de Setembro foi bastante mais curto e moderado. Ainda assim, sectores como o do turismo, transporte aéreo ou financeiro ainda vivem com os efeitos daquilo que aconteceu há 20 anos

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Bolsa de Nova Iorque esteve encerrada durante uma semana (foto de arquivo) REUTERS/Kevin Coombs

A imagem da destruição das torres gémeas em Nova Iorque, um dos símbolos do poder financeiro dos Estados Unidos, lançou, nas horas imediatamente a seguir ao ataque terrorista do 11 de Setembro, o receio de que ao drama humano se viesse a juntar, a seguir, a entrada da economia mundial numa recessão de grandes dimensões. Os custos financeiros imediatos foram realmente significativos, mas a recessão acabou, com o tempo, por se revelar bem mais moderada e curta do que as registadas em crises anteriores e futuras. Ainda assim, naquilo que a economia mundial é hoje, ainda é possível notar sinais do que aconteceu há 20 anos nos Estados Unidos.

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A imagem da destruição das torres gémeas em Nova Iorque, um dos símbolos do poder financeiro dos Estados Unidos, lançou, nas horas imediatamente a seguir ao ataque terrorista do 11 de Setembro, o receio de que ao drama humano se viesse a juntar, a seguir, a entrada da economia mundial numa recessão de grandes dimensões. Os custos financeiros imediatos foram realmente significativos, mas a recessão acabou, com o tempo, por se revelar bem mais moderada e curta do que as registadas em crises anteriores e futuras. Ainda assim, naquilo que a economia mundial é hoje, ainda é possível notar sinais do que aconteceu há 20 anos nos Estados Unidos.