Ao longo de mais de 700 páginas, os advogados de Ricardo Salgado fazem um ataque cerrado à acusação do Ministério Público no caso do colapso do Grupo Espírito Santo (GES) que imputa 65 crimes ao antigo banqueiro. No pedido de abertura da instrução apresentado em tribunal, a defesa de Salgado dá mais de 80 exemplos do que diz serem “imputações genéricas” que, como não concretizam factos, fazem com que a acusação seja nula, ou seja, não tenha validade. E contestam a “visão fantasiosa e impraticável” dos procuradores que colocam Salgado como a pessoa que “tudo decidia e determinava no BES-GES”.
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Ao longo de mais de 700 páginas, os advogados de Ricardo Salgado fazem um ataque cerrado à acusação do Ministério Público no caso do colapso do Grupo Espírito Santo (GES) que imputa 65 crimes ao antigo banqueiro. No pedido de abertura da instrução apresentado em tribunal, a defesa de Salgado dá mais de 80 exemplos do que diz serem “imputações genéricas” que, como não concretizam factos, fazem com que a acusação seja nula, ou seja, não tenha validade. E contestam a “visão fantasiosa e impraticável” dos procuradores que colocam Salgado como a pessoa que “tudo decidia e determinava no BES-GES”.